Sugestões, reclamações ou duvidas: estagionaobra@gmail.com

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Dica

Palestra Recuperação e Impermeabilização de Estruturas



Palestrante: Eng. Almir Vendrame - Otto Baumgart / Vedacit

Palestra Gratuita
Inscrições Abertas - Vagas Limitadas

Fonte: AEASJC

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Hoje na Aula

 Materiais Artificiais e Naturais

Lista de Exercícios Agregados

1) Quais os empregos dos agregados como materiais de construção?
Agregados para construção civil são materiais minerais, sólidos inertes que, de acordo com granulometrias adequadas, são utilizados para fabricação de produtos artificiais resistentes mediante a mistura com materiais aglomerantes de ativação hidráulica ou com ligantes betuminosos

2) Qual a importância (funções) de se usar agregados nas argamassas e concretos?
Eles exercem influencia na resistência mecânica do produto acabado como, também, em sua durabilidade e no desempenho estrutural.

3) Quais os tipos de agregado quanto à origem. Exemplifique.
Naturais: já são encontrados na natureza sob a forma definitiva de utilização: areia de rios, seixos rolados, cascalhos, pedregulhos.
Artificiais: são obtidos pelo britamento de rochas: pedrisco, pedra britada.
Industrializados: aqueles que são obtidos por processos industriais. Ex.: argila expandida, escória britada.


4) Quais os tipos de depósitos de agregados naturais?
Os agregados são obtidos em rochas cristalinas ou depósitos naturais sedimentares. A areia pode originar-se de rios, de cavas ou de praias e dunas

5) Como se classificam os agregados?
Os agregados podem ser classificados quanto à origem, às dimensões das partículas,à massa unitária e a composição mineralógica 

6) Cite exemplos de localidades que podemos usar os agregados miúdos e graúdos.
Agregado miúdo: areia fina é empregada principalmente em argamassas de reboco interno, externo e tetos, concreto usinado.
Agregado graúdo: pedregulho natural, ou a pedra britada proveniente do britamento de rochas estáveis é empregada na confecção do concreto.


7) Quais são os ensaios necessários para fazer a caracterização física dos agregados.]
Massa específica, massa unitária, índice de vazios, compacidade, finura, área específica, durabilidade.

8) O que é massa especifica de um agregado:? Explique como é determinada e para que é utilizada.
Massa específica é a relação entre a massa e o volume do agregado sem vazios. É importante para sabermos o cálculo real produzido de concreto e argamassas. É determinada através de ensaio em laboratório.
A água subirá no gargalo do frasco até uma certa marca (L); faz-se essa leitura e do valor obtido diminuem-se os 200 ml, obtendo-se, assim, o valor absoluto de areia; dividindo-se o peso dos 500g de areia pelo volume achado, teremos a massa específica real ou peso específico real.


9) O que é massa unitária de um agregado? Explique como é determinada e para que é utilizada.
A massa unitária é a relação entre a massa e o volume do agregado com vazios. É importante para fazermos a transformação de traços em massa para volumes e vice-versa. Simula condições de obra. É determinada através de ensaio em laboratório.
Sua determinação deverá ser feita em recipiente, com forma de paralelepípedo, de volume nunca inferior a 15 litros. Quanto ao enchimento do recipiente, o material deverá ser lançado de uma altura que não exceda a 10 cm da boca. Depois de cheio, a superfície do agregado é rasada e nivelada com uma régua. No caso do agregado graúdo, a superfície é regularizada de modo a compensar as saliências e reentrâncias das pedras. A massa unitária, expressa em kg/dm3, é obtida pelo quociente: 
M.U= (Massa do recipiente cheio – tara) / Capacidade do recipiente


10) Como podem ser classificados os agregados quanto às dimensoes dos grãos? Dê exemplos.
Miúdo – Passa na peneira 4,8mm e fica retido na 0,075mm. Ex: areia fina, média e grossa.
Graúdo – Passa na peneira 152mm e fica retida na 4,8mm. Ex: Brita 1 e 2.



11) Como podem ser classificados os agregados quanto à massa unitária? Dê exemplos
Leves: Menores que 1000kg/m³. Ex: isopor, argila expandida.
Normais: Entre 1000 e 2000kg/m³. Ex: basalto, granito.
Pesados: Maiores que 2000 kg/m³. Ex: Minério de ferro.


12) Quais são as impurezas que podem existir em um agregado?
Materiais carbonosos: carvão, madeira.
Materiais Friáveis: torrões de argila.
Materiais Orgânicos: folhas, restos de animais.


13) Foi realizado um ensaio de massa especifica em uma amostra de areia fina seca colhida de acordo com a NBR 7216, pesou-se 500g desta areia seca, e em seguida colocou-se água no interior do frasco de Chapman até sua marca padrão de 200 ml e introduziu-se cuidadosamente o material. Leu-se no frasco de Chapman o volume de 390,5mL. Calcule a massa especifica deste agregado.


14) Foi realizado o ensaio padrão de massa especifica de uma amostra representativa, colhida de acordo com a NBR 7216 e verificou-se que o valor da massa foi de 2 ,62g/cm3 . Qual o valor de L?

15) Qual a massa unitária da areia usada no ensaio em que o volume dos grãos, contido  em um recipiente de 15 dm3, é de 8,25 dm3 e sua massa especifica é de 2,65 kg/dm3?

γ=2,65 kg/dm³
Vrec = 15 dm³
Vg = 8,25 dm³
Vt=8,25/15 ---- Vt=0,55
m=Vt*γ → m=0,55x2,65 →1,45

16) Qual o percentual de vazios de um material cuja massa específica é 2,50 kg/dm3 e a massa unitária é 0,85 kg/dm3?

2,50    100%         > 2,5 X = 85 >X= 34% 
0,85       X
Percentual de vazios = 100 – 34 = 66%


17) Qual o volume de água que existe em 90 kg de areia com umidade de 3,2%?




18) Qual o volume de brita que deve ser pedido no depósito sabendo-se que serão necessárias 8 toneladas dessa brita na obra? O ensaio para determinação da massa unitária em estado solto apresentou os seguintes valores:
Massa do recipiente = 9,7 kg
Massa do recipiente + amostra = 38,2 kg
Volume do recipiente = 20,0 dm3


19) Qual a massa de água necessária para conferir a 130 kg de areia seca um inchamento de 28%, sabendo-se que:
I = 0% γ = 1,51 kg/dm3
I = 28% γh = 1,24 kg/dm3
Massa específica = 2,65 kg/dm3


20) Se misturarmos 122 kg de areia A, com umidade de 2,3% e 148 kg de areia B, com umidade de 3,2%, responda:
a) Qual a quantidade de água existente na referida mistura?


b) Qual a umidade da mistura?


Fonte: Material dado em aula

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Hoje na Aula

Métodos de Pesquisa

RESUMO

O resumo pode ser considerado a “vitrine” do seu trabalho, a parte que irá despertar nas pessoas o interesse pelo seu texto. 





Ele pode ser dividido em:
  • Resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão.
  • Resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original.
  • Resumo informativo: Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original.
Formato
O resumo deve ressaltar:
  • O objetivo; 
  • O método; 
  • Os resultados; 
  • As conclusões do documento. 
  • Recomenda-se o uso de parágrafo único. 
  • Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. 
  • A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. 
  • A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). 
  • Em trabalhos Acadêmicos: 150 a 500 palavras; 
  • Artigos Periódicos: 100 a 250 palavras; 
  • Indicações Breves: 50 a 100 palavras. 
  • As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.




terça-feira, 20 de agosto de 2013

Evento



A ACONVAP realiza desde 2005 a CONSTRUVALE - Feira da Construção Civil, Arquitetura e Negócios Imobiliários do Vale do Paraíba.
A feira já é a maior do setor da construção civil do interior do Brasil, contribuindo com o desenvolvimento da cidade, através da exposição de produtos e serviços das mais diversas empresas da região.
Em sua 9ª edição, o evento já reuniu aproximadamente 87 mil pessoas e em 2013 o público presente poderá prestigiar os produtos e serviços que estarão distribuídos em mais de 290 estandes de empresas construtoras, incorporadoras, fabricantes de materiais e equipamentos, projetistas e agentes financeiros (bancos).
A feira será realizada no período de 22 a 25 de agosto no novo centro de exposições do Vale Sul Shopping, o Expo Vale Sul em São José dos Campos.


Quinta e Sexta-feira
Das 14 às 22h

Sábado e Domingo
Das 10 às 22h

Estacionamento 4 horas - 4 Reais 

Informações
(012) 3922-1155/3911-5266


Cadastre-se pelo site e evite filas

Proibida a entrada de menores de 16 anos, somente acompanhados pelos pais ou responsáveis legais.

Evento


O mais e mais completo evento que reúne toda a construção civil com a cadeia produtiva do concreto

Completo e representativo, o Concrete Show South America reúne anualmente empresários e profissionais de toda a cadeia produtiva do concreto e da construção civil. Neste grande encontro são apresentados maquinários, equipamentos, sistemas construtivos, novas soluções e tecnologias, além de seminários técnicos que discutem e indicam os rumos do setor.
O Concrete Show South America traz inovações e tendências mundiais em sistemas e métodos construtivos à base de concreto e soluções que aumentam a produtividade, a qualidade e a velocidade na execução da obra.
Em três dias de realização, o Concrete Show South America reúne os principais players do universo da cadeia do concreto na construção civil mundial para a pavimentação, edificação e infraestrutura.
O Concrete Show South America conta com expositores nacionais e internacionais vindos da América Latina, América do Norte, Europa e Ásia.

Local do evento: Centro de Exposições Imigrantes, situado na Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – São Paulo.

Acesso ao Imigrantes:
Metrô: O Centro de Exposições Imigrantes situa-se a apenas 850 metros da estação Jabaquara.

Área total: 62.500 metros quadrados

Expositores esperados: mais de 580 marcas em exposição

Visitação em 2013: São esperados 30 mil profissionais

Quem expõe:
  • Fabricantes de Concreto
  • Indústria química (Aditivos, impermeabilizantes, selantes, entre outros)
  • Fabricantes de acessórios e ferramentas
  • Equipamentos leves e pesados para construção e infra-estrutura
  • Equipamentos leves e pesados para a cadeia produtiva do concreto
  • Equipamentos de transporte
  • Produtos pré-moldados
  • Formas e escoramentos
  • Maquinários e equipamentos para corte e dobra
  • Montadoras
  • Equipamentos de demolição e reparo
  • Equipamentos de medição
  • Softwares
  • Sistemas construtivos à base de concreto
  • Serviços de locação

Quem Visita
  • Construtoras comerciais e residenciais de pequeno, médio e grande porte
  • Órgãos Governamentais
  • Entidades de classes e seus associados
  • Locadores
  • Concreteiras
  • Consultorias, entre outros.

Está aberto o credenciamento para o Concrete Show South America 2013

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Dicas

Dezesseis principais riscos em um canteiro de obras.

Vi essa postagem no Blog Construir.



Um canteiro de obras oferece sempre muito perigo para os seus operários, por estar justamente em construção e não ter os aparatos necessários para a segurança que serão oferecidos após seu término. Apresentamos 16 desses principais riscos e como cada caso deve ser tratado e como deve-se estar sempre prevenido contra qualquer imprevisto.

1) Fogo – O fogo é algo devastador e deve ter muito cuidado para que ele não aconteça. O portal do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE) posta oficialmente em seu site a recomendação: “18.29.4 É proibida a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras.”, e recomenda também que não haja acúmulo de lixo seco que poderá acarretar em um incêndio.

2) Andaimes sem segurança – O uso dos andaimes é bem frequente na construção civil, e por isso, deve-se seguir uma série de recomendações de segurança. 1) Os equipamentos devem ser corretamente instalados, sem artifícios eu facilitem o mesmo. 2) Antes da utilização, uma pessoa competente e que entenda faça a verificação das instalações. 3) O andaime deve ter todas as porcas e parafusos muito bem apertados e ter boa qualidade, afim de não se romper. 4) Na hora da montagem/desmontagem é de extrema importância que não haja ninguém embaixo devido o perigo de que caia alguma peça, e tudo com muito cuidado. 5) Os andaimes devem ter seus suportes nivelados e em superfícies planas que apresentem assentamento suficiente. 6) As plataformas devem ser robustas e livres de obstruções. 7) No caso de andaimes de rodas, o deslocamento deve ser feito lentamente e ninguém pode estar em cima do mesmo. 8) Montar andaimes metálicos a, no mínimo, 5 metros de distância de instalações elétricas. 9) Os operários devem estar devidamente equipados com seus cintos de segurança, esses longe de materiais cortantes e eles devem ser treinados para esse tipo de trabalho.

3) Plataformas de trabalho sem segurança – Todas as plataformas de trabalho devem ser devidamente equipadas com ferramentas que garantam a segurança do trabalhador. Algumas devem ter porta-copos e todas devem ter selo de reconhecimento do fabricante e número de série, de acordo com a especificação do TEM.

4) Poços/Beiradas abertas – Qualquer vão que possa acarretar algum perigo deve ser tapado com estruturas firmes que suportem objetos e uma pessoa, como corrimões, telas específicas, grades de proteção ou apenas tábuas, desde que bem postas.

5) Equipamento elétrico e cabos sem segurança – Todas as instalações elétricas temporárias devem ter medidas de precaução. Os fios devem ser encapados, com qualquer parte viva isolada, e a caixa de fios preferencialmente localizada distante de locais de passagem. Os funcionários devem estar sempre com botina sem componentes metálicos, uma luva isolante e ainda, por cima dela, uma luva de cobertura em vaqueta, que protegerá a de isolamento.

6) Escavações sem segurança – Qualquer tipo de escavação deve ser fiscalizada e feita de acordo com as recomendações: 1) Em caso de risco aparente de deslizamento, interromper o trabalho e tomar as providencias necessárias. 2) Fazer um estudo minucioso, antes do início das obras, das condições geológicas do terreno, considerando humidade da terra e o clima, além da possibilidade de chuvas, que poderia acarretar em deslizamentos.

7) Plataforma de carga sem segurança – Plataformas de carga devem ser equipadas com redes e grades que não possibilitem o deslize do material transportado. Ele deve estar amarrado, imóvel e organizado e disponibilizado na plataforma para que haja equilíbrio.

8) Atingidos por corpos estranhos – Com a possibilidade de corpos estranhos atingirem os trabalhadores, todos devem estar devidamente equipados com roupas longas e luvas para evitar cortes e queimaduras.

9) Queda de objetos – Para evitar ferimentos pela queda de objetos, que pode acontecer a qualquer momento caso as especificações técnicas para vãos e plataformas não sejam cumpridas, os operários devem estar de botinas, que protegem os pés, e de capacete específico que protege o sistema central do corpo humano ao amortecer a queda.

10) Escoramento do estrutural sem segurança – Todo o cuidado é pouco para o escoramento. Deve-se ser feito um estudo do terreno, e caso não esteja propício, as escoras poderão ser colocadas sobre ele, caso contrário, é necessária uma base plana. Em possíveis casos de inundação, as escoras devem ter espaçamento grande para que a água passe entre elas. Caso a água fique retida, pode derrubar a estrutura. É necessária uma vistoria periódica para manter o alinhamento do projeto. Construções específicas, como em beiradas de estrada, devem seguir regras mais específicas.

11) Empilhadeiras sobrecarregadas – Primeiramente, o carro deve ter alguns itens checados, como óleo do motor, água no carburador, pneus, freio, etc.. Após tudo certo e um possível carregamento, o motorista deve garantir que a carga não afetará sua visão e que o peso não será maior do que o suportado, o que poderia acarretar num tombamento e machucar motorista, pessoas próximas e danificar a carga e a própria máquina.

12) Guindastes sem segurança – O guindaste só pode ser operado por pessoas treinadas e permitidas. Deve-se, antes de sua utilização, olhar a situação do painel de controle. Todos os botões devem estar rotulados e em perfeitas condições. Deve-se estar sempre atento à ruídos incomuns e parafusos soltos, além da situação do pneu e de toda a parte externa. O gancho, além de tudo, os cabos e o bloco do guindaste devem estar na mais perfeita ordem, pois são os itens que suportarão maior peso. Depois de tudo isso ser monitorado, poderá ser feita a utilização do mesmo.

13) Operação de elevação sem segurança – Todos os suportes devem ser feitos antes de qualquer elevação. Teste dos cabos, monitoramento de botões e de parafusos, deve estar tudo amarrado e bem seguro e a elevação deve ser feita com cuidado e devagar. Não é permitido funcionários serem elevados junto com a carga e tampouco ficar abaixo dela, esteja parada ou em movimento, evitando ferimentos.

14) Trabalho em alturas sem segurança – Toda e qualquer ação às alturas deve ser bem monitorada. Os operários devem estar com cadeirinhas e cabos de segurança específicos e em bom estado.

15) Uso de maquinas sem proteção – Os operadores devem utilizar o suporte necessário para o manejo das máquinas. Luvas apropriadas com capas de revestimento, óculos protetores, capacete e as máquinas devem estar em perfeitas condições de manuseio. Qualquer máquina deve ser operada por alguém que saiba como fazê-lo.

16) Acessos inseguros – Os funcionários de uma obra devem ter em mente que qualquer dano causado pode ser irreparável e que o momento no canteiro de obras requer escolhas corretas. Os acessos devem ser em locais próprios e com os equipamentos adequados para qualquer situação. Acesso de diferentes pavimentos saltando entre vãos e passar por tubos são meios perigosos que devem ser evitados. Escadas e passarelas devem estar de acordo com as recomendações, evitando o perigo.Um canteiro de obras oferece sempre muito perigo para os seus operários, por estar justamente em construção e não ter os aparatos necessários para a segurança que serão oferecidos após seu término. Apresentamos 16 desses principais riscos e como cada caso deve ser tratado e como deve-se estar sempre prevenido contra qualquer imprevisto.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Hoje na Aula

Métodos de Pesquisa 

Apresentação de trabalho (individual)
Tema: Apresentação de Pesquisa.
Pode ser: gráfico, tabela, resumo.
As apresentações ocorrerão nos dias 19 e 26 de agosto e também nos dias 09 e 16 de setembro para as pessoas que se disponibilizaram a fazer a apresentação.


Trabalho Escrito
Tema: Projeto residencial para aprovação na prefeitura.
Tópicos que devem ter no desenvolvimento do trabalho:
  • Projeto arquitetônico da residência;
  • Demonstração de que o projeto atende o código de obras da cidade (recuos, taxa construída, etc);
  • Memorial descritivo (lista de materiais) e quantitativo;
O trabalho tem que atender a norma NBR 14724 / 2011.
A data de entrega é a ultima aula dele antes da primeira semana de provas.

Fonte: Material dado em aula.

Hoje na Aula

Geodésia

Sistema Geodésico de Referência


Um Sistema Geodésico de Referência – SGR é um sistema de coordenadas associado a algumas características terrestres.


A implantação de um SGR é dividida em duas partes:
  • Definição (adoção de um elipsóide de revolução)
  • Materialização (locação do elipsóide na superfície terrestre).
Um Sistema Geodésico de Referência definido e materializado pode ser chamado Datum.
Data (plural de datum) são utilizados para identificar a posição de um ponto na superfície da Terra .
Define-se por Sistema Geodésico Brasileiro - SGB - o sistema ao qual estão referidas todas as informações espaciais no Brasil.





Determinação do Elipsóide de Referência.
  • Datum local - determina a posição de um elipsóide local (cujo centro não coincide com o centro de massa da Terra) sobre a superfície da Terra;
  • Datum global - determina a posição de um elipsóide global (cujo centro coincide com o centro de massa da Terra) sobre a superfície da Terra.
Datum Local ou Não Geocêntrico:
– SAD 69 (South American Datum – 1969)
– Córrego Alegre

Datum Global ou Geocêntrico:
– WGS 84 (World Geodetic System – 1984)
– SIRGAS 2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas)

- Córrego Alegre e SAD69: Sistemas Geodésicos Locais anteriormente adotados como o Sistema Geodésico Brasileiro (SGB).
- SIRGAS 2000 Sistema de Referência Geocêntrico para a América do Sul, hoje o datum oficialmente utilizado no Brasil (atual SGB).
- WGS84 Sistema de Referência Geodésico Global dos E.U.A. desde 1960. É o sistema de referência das efemérides operacionais do Sistema GPS.

Fonte: Material dado em aula

Hoje na Aula

Geodésia

Resumo da aula do dia 06/08/2013

Ciência que estuda as formas e as dimensões da Terra, assim como a determinação do campo gravitacional.

Um pouco da história da Geodésia.
No passado remoto do planeta, os seres humanos tinham a preocupação de mapear a vizinhança imediata de suas casas, com o tempo isso foi se tornando útil e necessário, para se localizar e mapear outras regiões para fins de rotas comerciais e de exploração. Com o aumento da capacidade de se transportar a grandes distâncias, surgiu o interesse em se estabelecer a forma o tamanho e a composição de todo o planeta.
Os gregos dos períodos arcaico e clássico tiveram idéias variadas quanto a forma e tamanho da Terra. Homero sugeriu uma forma de um disco plano; Pitágoras e Aristóteles advogavam uma forma esférica. Já Anaxímenes acreditava que a Terra tinha uma forma retangular.
A ideia de uma Terra esférica foi predominante entre os Gregos. A tarefa seguinte e que ocupou muitas mentes foi a de determinar seu tamanho. Platão estimou a circunferência da Terra como sendo de umas 40.000 milhas. Arquimedes estimou em 30.000 milhas. Estes valores, contudo, não passavam muito do campo da mera especulação. Coube a Eratóstenes, no século II A.C, determinar o tamanho da Terra usando medidas objetivas.
Ele notou que no dia do solstício de verão os raios solares atingiam o fundo de um poço em Siena (atual Assuan, no Egito) ao meio dia. No mesmo instante, contudo, o Sol não estava exatamente no zênite na cidade de Alexandria, a norte de Siena; o Sol projetava uma sombra tal que ele pode determinar o ângulo de incidência de seus raios: 7° 12', correspondendo a 1/50 de um círculo. Conhecido o arco de circunferência entre as duas cidades, ou seja, a distância entre elas, Eratóstenes pode então estimar a circunferência do globo. Como a distância era de umas 500 milhas (na direção norte-sul), o Terra deveria ter 50 x 500 = 25.000 milhas de circunferência. Este é um valor bastante próximo do raio equatorial terrestre (24.901 milhas, valor adotado no World Geodetic System).


A precisão de medida de Eratóstenes é incrível considerando-se todas as aproximações embutidas no seu cálculo. 
Outro Grego antigo a estimar o tamanho do globo foi Posidonius. Ele utilizou uma estrela que era circumpolar quando vista da cidade de Rodes, tangenciando o horizonte no instante da culminação inferior. Esta mesma estrela teve então sua altura medida em Alexandria e, conhecida, a distância entre as duas cidades, foi possível a Posidonius determinar um valor de 24.000 milhas para a circunferência da Terra. Outro filósofo grego revisou o método de Posidonius e encontrou um valor substancialmente menor: 18.000 milhas. Este valor foi o adotado por Ptolomeu, cujo trabalho e modelo de cosmos foi adotado na Europa ao longo da Idade Média. Foi possivelmente graças a esta subestimativa da circunferência do globo que Cristóvão Colombo foi levado a crer que o Extremo Oriente estaria a apenas umas 3 ou 4 mil milhas a oeste da Europa. Somente no século 15 que o valor aceito por Ptolomeu foi revisado pelo cartógrafo finlandês Mercator.
O advento do telescópio, de tabelas logarítimicas e do método da triangulação foram contribuições do século 17 à ciência da Geodésia. Nesta época, o Francês Picard fez medidas de arcos que podem ser consideradas modernas. Ele mediu uma linha de base usando traves de madeira e um telescópio para medir ângulos. Cassini posteriormente extendeu o método de Picard, fazendo medidas de linhas de base maiores e tanto a sul quanto a norte de Paris. Quando computou o comprimento das linhas de base equivalentes a um ângulo de 1°, ele Cassini notou que estas eram maiores na direção sul do que na norte. Tal resultado foi o primeiro indício de um desvio da forma da Terra com relação a um esfera.

Geodésia
A geodésia é, ao mesmo tempo, um ramo das Geociências e uma Engenharia, que trata do levantamento e da representação da forma e da superfície da terra (Definição clássica de Helmert), global e parcial, com as suas feições naturais e artificiais e o campo gravitacional da Terra.

Geociências: é um termo abrangente aplicado às ciências relacionadas com o estudo do planeta Terra.

A geodésia pode ser subdividida em:
  • Geodésia Geométrica que se ocupa na localização precisa de pontos sobre a superfície terrestre a partir de medições angulares e de distâncias em grandes extensões de terra, proporcionando o estabelecimento de uma rede de pontos fundamentais que serve de base para levantamentos topográficos;
  • Geodésia Física que desenvolve estudos sobre o desvio da vertical e de anomalias da gravidade terrestre, possibilitando a determinação da figura geométrica que melhor corresponda à superfície terrestre;
  • Geodésia Celeste que proporciona o posicionamento de pontos sobre a superfície terrestre a partir de medidas efetuadas por estrelas ou satélites artificiais, permitindo o desenvolvimento de sistemas de posicionamento terrestre. 
Qual a forma da Terra ?
Existe muita dificuldade na definição da forma da verdadeira:
  • Superfície Irregular e mutável;
  • Distribuição heterogênea de massa;
  • Fenômenos em evolução.
Superfície Física, topográfica ou real – não possui representação matemática.

Superfícies usadas na representação da Terra:
  • Geóide: Superfície Equipotencial do campo da gravidade terrestre que mais se aproxima do nível médio dos mares não perturbados;
  • Elipsóide: Figura geométrica formada pela revolução de uma elipse em torno do eixo menor; 
  • Esfera: Superfície gerada pelo movimento de uma circunferência em torno do diâmetro;
A Terra não é esférica e nem elipsoidal, pois é composta por estruturas geológicas diferentes, com diferentes elementos químicos. Desta maneira as forças gravitacionais interagem com eles elementos com intensidades diferentes, fazendo com que a Terra fique deformada.



Comparação entre os três modelos de representação da superfície terrestre





A forma geométrica que mais se aproxima do geóide é o elipsóide triaxial. Mas na prática utiliza-se o elipsóide biaxial, devido aos cálculos mais simples.

Fonte: Site UFRGSLink 1IME, Material dado em aula.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Hoje na Aula

APS - 5°/6° Semestre
ENGENHARIA CIVIL

Tema: "Projeto residencial para aprovação na prefeitura"

A equipe, de até 5 alunos, deverá apresentar um projeto (plantas/cortes) de uma residência térrea ou sobrado, com área útil de 100 m² a 200 m², de conformidade com o código de obras da cidade.

Deve ser incluído no projeto:

  • Projeto arquitetônico da residência;
  • Demonstração de que o projeto atende o código de obras da cidade (recuos, taxa construída, etc);
  • Memorial descritivo (lista de materiais) e quantitativo;
  • Orçamento dos materiais, mão de obra e custo total;
  • Cronograma previsto;
  • Anexar cópia do código de obras da cidade e comentar as exigências ambientais do código.
OBS: Os trabalhos serão apresentados em forma de Banner na semana de Engenharia.

Bom trabalho a todos.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Dicas

Cronograma para estudo de DP

Cursar Engenharia é igual cursar qualquer outro curso. Como todo curso, você precisa se DEDICAR, e isso requer prática, pois assim como tudo na vida, aprendemos e aperfeiçoamos com a prática e repetição. Quem não estuda vai mal com certeza. 
Embora muitos digam que não, dá perfeitamente para você ter uma vida social normal, sair com os amigos, ir para as baladas e trabalhar, mesmo cursando engenharia.
A dedicação que cada um tem para com o seus estudos é o que diferencia um aluno nota '10' de um aluno nota '7'. Muitas vezes o aluno nota 10 não trabalha, mora com os pais e a sua única preocupação são os seus estudos, mas não é exclusivamente esse perfil de aluno que tira a tão cobiçada nota 10, existe sim aqueles que trabalham, e tem família para sustentar que são bons alunos.
Qualquer pessoa pode ser sim um aluno nota 10, basta ter dedicação e perseverança.
A matemática de um curso superior é bem diferente da que você aprende no nível médio e isso acaba levando muitos alunos a pegarem DP logo nos primeiros semestres da faculdade. Para uns isso acaba que se tornando uma bola de neve e muitos desistem do sonho de fechar o curso em 5 anos e já se "conformam" em terminar em mais tempo. Isso é um erro que muitos cometem por que toda pessoa tem potencial de conseguir fechar um curso de engenharia em 5 anos e todos devem lutar por isso.

Abaixo segue um cronograma de estudos. Geralmente as matérias do "Disciplina Online" da UNIP são separadas em 9 módulos.
  • Dedique-se pelo menos 30 min do seu dia para resolver os exercícios propostos;
  • Separe um caderno para fazer anotações e resumos dos pontos mais importantes das matérias; 
  • Agende suas provas online antes da semana de provas;
  • Monte um grupo de estudos;
  • Dedique-se, essa é a única forma de você se sair bem.
 Bons estudos e boa sorte.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Hoje na Aula

Métodos de Pesquisa

Aula do dia 05/08/2013

Métodos de pesquisa são os conceitos e regras específicas para se realizar uma pesquisa, de modo que ela traga o resultado esperado, coerente com o assunto a ser pesquisado, de maneira clara, objetiva e com fontes confiáveis.

Na primeira aula de Métodos de pesquisa foi dado um cronograma de aulas orientativo.


O Livro utilizado para está matéria será o Fundamentos de Metodologia Cientifica, da Eva Maria Lakatos e Marina de Andrade Marconi, que você pode encontrar em PDF clicando aqui. OS capítulos abordados durante as aulas serão os 1, 2, 4 e 5.

No final da aula o Professor passou um exercício para ser entregue na próxima aula (Segunda 12/08).


Clicando aqui você encontra um post ensinando a resolver esse exercício.

1- LAKATOS, E Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 2007
2- ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. São Paulo: Loyola, 2005.
3- SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.
4- ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Cientifico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. São Paulo: Atlas, 2003.
5- MARTINS, Gilberto de Andrade; THEOPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007.


Informações PRÉ-TEXTUAIS
Capa (Obrigatório)
Folha de Rosto (Obrigatório)
Errata (Opcional)
Folha de Aprovação (Obrigatório)
Dedicatória (Opcional)
Agradecimentos (Opcional)
Epigrafe (Opcional)
Resumo na Língua Vernácula (Obrigatório)
Resumo na Língua Estrangeira (Obrigatório)
Sumário (Obrigatório)
Lista de Ilustrações (Opcional)
Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional)
Lista de Símbolos (Opcional)

Informações TEXTUAIS
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão

Informações PÓS-TEXTUAIS
Referencias (Obrigatório)
Apêndice (Opcional)
Anexo (Opcional)
Glossário (Opcional)

Fonte: Material dado em aula.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Hoje na Aula

PLANO DE ENSINO

Métodos de Pesquisa: 40 horas-aula

I - EMENTA
Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio da aplicação da metodologia científica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos necessários à busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa científica, apresentar os instrumentos para coleta de dados e propiciar as bases necessárias para a compreensão dos fundamentos da metodologia científica.

II - OBJETIVOS
Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até a redação de um trabalho.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A pesquisa como produção de conhecimento.
2. Noções gerais, conceito e etapas do projeto de pesquisa.
3. Tipos de pesquisa: estudos de caso, bibliográficas, descritivas, observacionais, correlacionais.
4. Estudos prospectivos e retrospectivos, experimentais, de grupo, de sujeito único.
5. Técnicas de pesquisa. O projeto de pesquisa.
6. Estrutura do trabalho de pesquisa; escolha e delimitações do assunto de pesquisa.
7. Coleta e apresentação dos dados.
8. Análise dos dados, tratamento estatístico.
9. Interpretação dos dados.
10. O relatório da pesquisa. Seções do relatório da pesquisa.
11. A divulgação da pesquisa. Comunicação científica oral e escrita.
12. Normas de citações e referências bibliográficas.

IV - BIBLIOGRAFIA
Básica
LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. “Fundamentos de Metodologia Científica”, Editora Atlas, São Paulo, 1994-2010.
MINAYO, M. C. S. ”Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade”, Editora Vozes, Petrópolis, 2000-2009.
SEVERINO, A. J. ”Metodologia do Trabalho Científico”, Editora Cortez, São Paulo, 1994-2009.

Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. ”Introdução à Metodologia do Trabalho Científico; Elaboração de Trabalhos na Graduação”, 6a Edição. Editora Atlas, São Paulo, 1994-2010.
ALVES, Rubem. ”Filosofia da Ciência”, Editora Ars Poética, São Paulo, 2002-2008.
CHIZZOTI, A. ”A Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais”, Editora Cortez, São Paulo, 1991-2006.
GIL, A. C. ”Projetos de Pesquisa”, Editora Atlas, São Paulo, 1996-2009.CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. ”Metodologia Científica”, Editora Prentice Hall, São Paulo, 1996-2007.

Fonte: Secretária Online UNIP

Hoje na Aula

PLANO DE ENSINO

Materiais Naturais e Artificiais: 40 horas-aula

I - EMENTA
Conhecer as propriedades físico-químicas dos materiais de construção civil, naturais e artificiais, e seu uso nas Obras Civis.

II - OBJETIVOS GERAIS
- Capacitar o aluno para o domínio da técnica construtiva em função dos materiais de construção civil e das suas propriedades físicas e químicas.
- Capacitar o aluno no relacionamento do material de construção com os equipamentos de execução, em função do tipo de obra a ser feita.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fornecer ao aluno conhecimentos específicos sobre materiais e técnicas construtivas;
Propiciar ao aluno o aprofundamento nas várias fases do canteiro de obras, a partir do conhecimento de materiais e de sistemas construtivos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Canteiro de Obras: Organização, Principais Materiais de Início de uma Construção, Construção de Depósito, Terraplenagem, Gabarito, Nível, Prumo, Ferramentas, Entrada de Força.
- Sondagem.
- Materiais: Britas, Cascalhos, Cimento Portland, Cal; Concreto Armado, Argamassa, Concreto Magro, Concreto Leve e Pesado, Alvenarias, Alvenaria Armada; Metais Estruturais, Perfis e Componentes; Armaduras e Montagem; Madeiras para Fôrmas e Acabamento e Materiais Naturais.
- Sistemas Construtivos de Habitações Populares.

V - BIBLIOGRAFIA
Básica
VAN VLACK, L. H. “Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais”, Editora Campos, São Paulo, 2000.
BAUER, L. “Materiais de Construção”, Volumes 1 e 2, Editora LTC, São Paulo, 2000.
FISHER, R. “Paredes”, 2a Edição, Editora Blume, Barcelona, 2004.

Complementar
MEHTA, P.; Monteiro, P. “Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais”, Editora PINI, São Paulo, 2002.
GERE, JAMES M.; GOODNO, BARRY J. “Mecânica dos Materiais”, Editora CENGAGE LEARNING, São Paulo, 2009.
RIBEIRO, C.C.; PINTO, J. D. S.; STARLING, T. “Materiais de Construção”, Editora UFMG, Minas Gerais, 2002.
RIPPER, E. “Como Evitar Erros na Construção”, 3a Edição, Editora PINI, São Paulo, 1996.SENÇO, W. “Manual de Técnicas de Pavimentação”, Volumes 1 e 2, 1a Edição, 4a Tiragem, Editora PINI, São Paulo, 2003

Fonte: Secretária Online UNIP