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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Dica

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior


A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é uma fundação do Ministério da Educação (MEC), que desempenha papel fundamental na expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) em todos os estados da Federação.

O que é: 
A Capes é um órgão do Ministério da Educação que concede bolsas de estudo para profissionais com formação em nível superior 

Divulgação dos programas:
É feita por meio de editais publicados no Diário Oficial da União (DOU) e disponibilizados no site da Capes (www.capes.gov.br/editais/abertos)

Seleção: 
É realizada pela comunidade científica. Na seleção, normalmente há análise de currículo, parte documental e entrevista. Os critérios são definidos pelos editais de cada um dos programas e levam em conta o mérito acadêmico. Todo o processo é detalhado no edital e divulgado no site da Capes

Valor das bolsas: 
Para mestrado R$ 1.200,00; doutorado, R$ 1.800,00; e pós-doutorado, R$ 3.300,00 

Programas recomendados: 
Para concorrer a uma bolsa é necessário estar inscrito em curso de pós-graduação stricto sensu recomendado pela Capes. A listagem com todos os cursos consta no menu Avaliação/Cursos Recomendados

Metas e prioridades
Reflita sobre quais são seus objetivos de carreira. Pergunte-se: o que faço de melhor? Aonde quero chegar? O que o mercado exigirá nos próximos anos?

Tipo do curso
Para escolher o curso mais adequado, o profissional deve conhecer a finalidade de cada curso, que são divididos em lato sensu e stricto sensu.

Instituição de ensino
O passo seguinte é escolher onde fazer o curso. Atenção para qualidade da instituição e dos professores, metodologia do curso e experiências ao longo do programa.

Dicas para decidir o curso 
1- Metas e Prioridades
Reflita sobre quais são seus objetivos de carreira. Pergunte-se: o que faço de melhor? Aonde quero chegar? O que o mercado exigirá nos próximos anos?

2- Tipo do Curso
Para escolher o curso mais adequado, o profissional deve conhecer a finalidade de cada curso, que são divididos em lato sensu e stricto sensu.

3- Instituição de Ensino
O passo seguinte é escolher onde fazer o curso. Atenção para qualidade da instituição e dos professores, metodologia do curso e experiências ao longo do programa.

Fonte: CAPES

Dica

PÓS-GRADUAÇÃO: MESTRADO, DOUTORADO, ESPECIALIZAÇÃO E MBA

O que é melhor: fazer uma especialização ou um mestrado? Qual é a diferença entre "Lato sensu" e "Stricto sensu"? Devo apostar em um mestrado profissionalizante ou acadêmico?


Um grande desafio na vida de um acadêmico é atingir o mais alto grau da educação formal no Brasil.
A escolha de um programa de pós graduação pode ser uma tarefa difícil para recém-formados, profissionais que já estão no mercado ou para quem decide dar um rumo à carreira.

Os cursos de pós-graduação no Brasil são divididos em dois grupos:
  • Lato Sensu: conhecido como especialização ou MBA.
    Os cursos de especialização e aperfeiçoamento têm objetivo técnico profissional específico sem abranger o campo total do saber em que se insere a especialidade. São cursos destinados ao treinamento nas partes de que se compõe um ramo profissional ou científico. Sua meta é o domínio científico e técnico de uma certa e limitada área do saber ou da profissão, para formar o profissional especializado.

  • Stricto Sensu: abrange cursos de mestrado e doutorado.
    É o ciclo de cursos regulares em segmento à graduação, sistematicamente organizados, visando desenvolver e aprofundar a formação adquirida no âmbito da graduação e conduzindo à obtenção de grau acadêmico. Ela se subdivide em dois ciclos: mestrado e doutorado. Ambas compreendem a definição de pós-graduação stricto sensu, com a diferença no grau de profundidade dedicado ao estudo do objeto de pesquisa. Embora representem um escalonamento na pós-graduação, esses cursos podem ser considerados relativamente autônomos. Isto é, o mestrado não constitui obrigatoriamente requisito prévio para inscrição em um curso de doutorado.


ESPECIALIZAÇÃO E MBA 

Especialização

Cursos de especialização são indicados para recém-formados ou para aqueles que querem mudar o ramo de atuação na carreira. O objetivo da especialização é o de aprofundar conhecimentos em áreas específicas e direcionar a carreira. Para os que pretendem mudar de atividade e se readequar profissionalmente, a especialização dará subsídios para a guinada no percurso profissional.

MBA
É recomendado para um público mais "sênior", que já está no mercado de trabalho há pelo menos três anos. Esses estudantes buscam se aperfeiçoar em um ambiente de sala de aula mais maduro. A socialização no curso é um grande diferencial para construção de uma rede de relacionamento com pessoas que estão no mesmo patamar ou e um nível mais avançado no mercado de trabalho.
As abordagens no MBA são sobre práticas usadas no mundo corporativo, geralmente assuntos que interessam executivos e profissionais com cargos de coordenação ou direção.

MESTRADO E DOUTORADO
O primeiro passo para entrar num mestrado ou doutorado é apresentar seu projeto para uma comissão de seleção. Ela analisa o interesse e a abordagem do tema proposto. Se ele é aceito, o aluno começa o curso. Se for vetado, é preciso pensar em outro projeto

Mestrado
O mestrado profissional ou acadêmico, são indicados para quem deseja profundidade de pesquisa, e pretende desenvolver conhecimento. 
Apesar de grande parte dos pós-graduados stricto sensu seguirem carreira como professores, há espaço para que o titulado fique em ambiente corporativo. A inserção de empresas estrangeiras no país está criando a cultura de mestres e doutores no quadro de funcionários, assim como ocorre fora do Brasil.
O alerta para os alunos que escolhem esse caminho é o tempo de formação que pode chegar a 24 meses, muito acima do tempo geralmente gasto com pós lato sensu.
  • Mestrado Acadêmico
    O curso é voltado para o ensino e a pesquisa, procurado por quem deseja ser pesquisador ou lecionar. Ao final do curso é exigida uma dissertação com apresentação em banca para alcançar titulação de mestre. Duração: de 12 a 24 meses.
  • Mestrado Profissional
    O curso também voltado para o ensino e a pesquisa, porém com um viés menos teórico. O mestrando desenvolve um projeto com foco no mercado de trabalho. Ao final do curso é exigida uma dissertação com apresentação em banca para alcançar titulação de mestre. Geralmente o projeto é um estudo de caso ou um produto com aplicação real. Duração: Entre 12 e 24 meses.

Doutorado
Curso voltado para a formação de pesquisadores, dedicado exclusivamente à vida acadêmica e que busca o aprofundamento intenso em determinado campo do saber. Para obtenção do título é obrigatória a defesa de tese.
Dura de quatro a cinco anos. O doutorando também assiste a aulas, tem um orientador e precisa defender seu projeto de trabalho diante de uma banca. Mas o nível de profundidade da pesquisa precisa ser bem maior e o tema, inédito. Embora seja raro, é possível fazer o doutorado sem passar antes pelo mestrado.
Após o projeto de trabalho ser aprovado pela banca final, seu autor recebe o título de "doutor". No Brasil, isso equivale ao PhD, ou Philosophiae Doctor ("Doutor em Filosofia"), concedido no exterior - a doutores de todas as áreas e não só em filosofia.
  • Pós-doutorado.
    Os doutores que quiserem continuar estudando ainda podem fazer esse tipo de pesquisa científica, que dura de seis meses a um ano. Para ter o auxílio de bolsas, é preciso submeter o projeto a órgãos que incentivam as pesquisas — como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)

Mercado de trabalho
As empresas estão de olho em profissionais com qualificação, mas nem sempre o título é garantia e emprego. A diretora da Mariaca Consultoria em Gestão de Capital Humano, Daniele Riêra, afirma que não existe uma fórmula que se aplique a todas as carreiras e que o profissional tem que ter sensibilidade para perceber o mercado dele.
"No caso de executivos, por exemplo, uma empresa nem sempre busca títulos, mas sim bagagem profissional, experiência consolidada, projetos que ele liderou e casos de sucesso".
De acordo com a diretora, um profissional que hoje faz o MBA para ter ascensão dentro da empresa que trabalha acaba conhecendo muitas pessoas, cria uma visão crítica da própria instituição e, muitas vezes, desperta uma vontade de se abrir ao mercado.
Ela alerta para que os profissionais não banalizem as especializações e procurem o momento certo para escolher entre cursos de pós-graduação. "A gente vê o profissional que acaba de sair da faculdade, não cresceu passo a passo na sua carreira e procura a especialização porque o mercado exige. Assim começa a virar um rótulo, uma etiqueta", afirma Riêra.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Material Extra

Bioasfalto


O asfalto utilizado em ruas e estradas é composto por betume espesso, um material aglutinante, escuro e reluzente. É sólido proveniente da mistura de hidrocarbonetos não voláteis com alta massa molecular, minerais e resíduos do petróleo bruto. O asfalto é considerado uma ameaça para a sustentabilidade por apresentar derivados de petróleo.
Desde os anos 2000, têm sido realizadas diferentes pesquisas para a produção de um asfalto de menor impacto ambiental e que ofereça a mesma resistência do asfalto tradicional. Os componentes oriundos do petróleo são substituídos por óleos derivados de árvores e plantas no intuito de criar um asfalto ambientalmente correto.Esses óleos de origem vegetal podem ser feitos a partir do açúcar, amido de batata, melaço, arroz e até milho. Resíduos de resinas de árvores, amendoins e cocos também são utilizados. 
Em 2013, nos EUA, na Universidade de Kansas, foi divulgada a invenção de um asfalto ecológico feita por um universitário do curso de engenharia civil.Trata-se de um material desenvolvido com um composto vegetal facilmente encontrado na natureza.
Batizado de bioasfalto, o produto realiza, com a mesma eficiência, a função de endurecer e alisar estradas de terra. A substância orgânica conhecida como lignina é responsável por dar rigidez às células vegetais. Além disso, o elemento serve como liga quando em contato com terra solta e pedras.
A lignina foi escolhida pelo estudante Wilson Smith como matéria-prima para o desenvolvimento do novo produto. Seus experimentos vêm sendo realizados através dessa substância e ele tem tido sucesso com a escolha. Essa molécula consegue desempenhar, de modo satisfatório, o mesmo papel dos materiais, tradicionalmente, encontrados em estradas de terra. Basta que seja acrescentado um pouco de água.
Ao colocar o líquido, o material torna o solo mais liso, menos empoeirado e mais durável, pois a mistura é mais resistente à erosão em especial nos períodos chuvosos.
A molécula é facilmente obtida, pois é resultante de um processo natural do metabolismo das plantas. É encontrada em diversos resíduos da agricultura, como no bagaço da cana-de-açucar e da palha de milho. Além disso, é o terceiro componente mais importante encontrado na madeira. Consequentemente, também pode ser coletada em resíduos da indústria de papel. Tudo isso, torna a solução encontrada por Smith sustentável e renovável.

Material Extra

Plataforma da USP ensina a escrever artigo científico


Para melhorar o nível de qualidade na elaboração de artigos científicos por pesquisadores brasileiros, a Universidade de São Paulo – líder em produção científica no país -, lançou o curso de Escrita Científica: produção de artigos de alto impacto. Formatado para a web e oferecido gratuitamente, o curso tem como objetivo auxiliar pesquisadores e estudantes de pós-graduação na elaboração de artigos de maior relevância acadêmica.
O curso on-line de escrita científica foi pensado de forma didática e intuitiva. Desenvolvido pelo professor Valtencir Zucolotto, do Instituto de Física de São Carlos, o curso é dividido em oito módulos e conta com videoaulas que explicam, passo a passo, cada uma das partes que compõem o paper (títulos, introdução, resultados, conclusões). Há um tópico especial sobre a elaboração de textos científicos em inglês.
Além das videoaulas – que podem ser consultadas a qualquer momento -, os interessados ainda contam com apostilas explicativas e materiais didáticos extras, que trazem indicações de obras de referência recomendadas por Zucolotto. Todos os materiais podem ser baixados livremente. O curso, no entanto, não disponibiliza a emissão de certificados.

Material adicional gratuito para consulta ou download:

ARTIGO CIENTÍFICO

TCC DE GRADUAÇÃO

MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

TESE DE DOUTORADO

Fonte: Porvir

Material Extra

Dez dicas para escrever artigos científicos


Uma boa ideia faz um bom artigo. Esse é o primeiro passo "ter uma boa ideia".  Caso você tenha várias boas ideias é importante que você saiba qual é a sua melhor ideia ou se todas as suas ideias forem "boas ideias" é recomendável optar por umas das alternativas a seguir:

1- Hierarquizá-las
Deixar claro qual delas será tratada;

2- Planejar a escrita de vários artigos
Cada um sobre uma de suas ideias

3- Fundir ideias
Fundir suas ideias em uma só, que seja consistente, sem ser excessivamente genérica.

Com a ideia clara e com os resultados da sua pesquisa a mão, segue dez pontos importantes para compor um bom artigo:

1. Faça um roteiro antes
Antes de escrever, elabore um roteiro: tenha uma ideia clara do que você quer demonstrar, confirmar/desmentir, ilustrar, exemplificar, testar, comparar, recomendar etc. O começo, o meio e o fim do artigo devem estar claros para você antes de ele começar a ser escrito. Lembre-se: qualquer autor passa muito mais tempo revendo/reescrevendo (quase sempre mais de uma vez) os diferentes trechos de um texto, do que os escrevendo. Por isso, o roteiro ajuda a compor a primeira versão que, em seguida, será objeto de várias revisões. Não é por acaso que vigora a máxima de que o ofício de pesquisador requer 10% de inspiração e 90% de transpiração.

2. Use a fórmula SVP
Valorize a fórmula consagrada de escrita chamada SVP – “sujeito, verbo e predicado”. Escreva “O conselho discutiu a regra”. Não escreva “A regra foi discutida pelo conselho” ou “Foi discutida pelo conselho a regra”. Usar esta fórmula simples de escrita ajuda a tornar o texto claro e preciso, encurta as suas sentenças e diminui a possibilidade de cometer erros de concordância, entre outros.

3. Não especule
Evite generalidades, mas abuse dos dados. Generalidades são boas para conversa de mesa de bar. Cada afirmação do seu artigo deve ser capaz de ser respaldada por dados, achados e interpretações encontrados em artigos e textos de outros autores ou na sua própria pesquisa. Não importa tanto o que – ou quem – você usa para respaldar as suas afirmações, nem que você respalde explicitamente cada afirmação, mas elas têm que ter respaldo.

4. Cuidado com os “achismos”

“Eu acho”, “eu prefiro”, “o melhor é”, “deve ser”, “tem que ser”, “todo mundo sabe que”, “sempre foi assim”, “a tendência natural é” – nada disso dá respaldo a argumentos usados em textos científicos. Essas expressões indicam manifestações de normatividade, de opção pessoal ou de preferência. Evitar.

5. Trabalhe suas premissas
Seja lógico: após o A, vem o B, e não o C ou o D. Releia as suas afirmações e conclusões: veja se elas têm mesmo respaldo empírico e se decorrem logicamente da sua argumentação. É muito comum o uso de expressões como “dessa maneira”, “portanto”, “segue-se que”, “assim”, “conclui-se que” etc., sem que de fato haja relação lógica entre as conclusões e as frases que a precedem. Exemplo: A: “O céu amanheceu sem nuvens.” B: “Sem nuvens não há chuva.” C: “Portanto, não choverá nas próximas semanas.” A está certo; B está certo; C pode até estar certo, mas não decorre de A nem de B. C é uma afirmação ou conclusão que não decorre rigorosamente das afirmações anteriores. Rigorosamente, C é uma suposição, mais do que uma conclusão.

6. Evite sentenças longas
Mantenha as suas sentenças curtas. Para isso, a solução é simples: abuse dos pontos finais, pois eles são gratuitos, não estão ameaçados de extinção e organizam o seu texto. Sentenças longas exigem o uso excessivo de recursos como vírgulas, dois pontos, pontos e virgulas, travessões, parênteses etc. Eles são também gratuitos e abundantes, mas quando usados a granel não facilitam a leitura do seu texto. Sentenças longas devem ficar para os que têm um bom domínio da língua, como os detentores do prêmio Nobel (José Saramago) ou mestres da literatura (Machado de Assis). Mas, cuidado com Guimarães Rosa: o uso recorrente de neologismos funciona muito melhor na literatura do que em textos científicos.

7. Leia muito
Reserve tempo para sempre ler literatura (romances, contos, novelas, narrativas, poesias etc.), mesmo quando estiver redigindo a sua tese ou dissertação. Ler bons textos é fundamental para aprender a escrever. Procure textos que se relacionem com as suas deficiências de escrita. Por exemplo, os prolixos devem ler João Cabral de Melo Neto, e os muito secos podem escolher Vinicius de Moraes.

8. Não seja preguiçoso
Não use apud quando puder se referir diretamente a um autor/texto, pois este é um recurso excepcional. Leia e cite sempre o autor e o texto originais, a não ser que seja um texto antiquíssimo que existe apenas na Biblioteca Nacional de Paris ou que esteja escrito apenas em chinês arcaico ou em aramaico.

9. Utilize citações com boa credibilidade
Busque sempre usar como fontes os autores mais reconhecidos, as maiores autoridades no assunto. Não é porque você teve um bom professor que escreveu um artigo ou deu uma boa aula a respeito de um assunto que ele é a referência mundial nesse assunto. Da mesma forma, não se limite a ler e a citar os autores e textos usados pelos seus professores prediletos. Aprenda a usar ferramentas que lhe permitam identificar os autores mais importantes em cada área de saber, inclusive aqueles com quem você não necessariamente concorda. No entanto, os autores não devem ser usados ou citados apenas porque são reconhecidos, mas sim porque são bons e pertinentes à construção de seu texto.

10. Não deixe de publicar
Regra de ouro para publicar artigos: “quem não pesquisa, não escreve; quem não escreve, não submete; quem não submete, não é aceito; quem não é aceito, nunca será publicado; quem não é publicado permanece anônimo, e de nada vale um cientista ou intelectual anônimo.”
Bom Artigo a todos.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Material Extra

Animação chama atenção ao consumo desenfreado da humanidade


Uma animação chamada "Man" criada pelo artista inglês Steve Cutts simplifica e satiricamente retrata a história da humanidade e da nossa relação destrutiva com a natureza.


Reflita!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Hoje na Aula

PLANO DE ENSINO

Teoria das Estruturas: 40 Horas


I - EMENTA
Estabelecimento de conceitos teóricos e aplicações práticas na análise estrutural de treliças, vigas contínuas e pórticos planos e espaciais.

II - OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver conceitos fundamentais da engenharia estrutural, aplicados a quaisquer materiais utilizados na construção da estrutura. Desenvolver a criatividade do aluno para a concepção de estruturas. Assegurar ao aluno o domínio dos principais processos de cálculo estrutural.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estudar conceitos, princípios básicos e teoremas clássicos da teoria das estruturas hiperestáticas. Dimensionar os principais tipos de arcabouços estruturais. Analisar critérios de projeto estrutural, voltados para a segurança e bom desempenho das estruturas.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Vigas contínuas. Processos de Cross e Equação dos Três Momentos. Método das forças e dos deslocamentos. Teoremas gerais. Teorema de Betti-Maxwell. Teorema de Castigliano. Teorema de Menabrea. Estudo de Pórticos.

V - BIBLIOGRAFIA
Básica
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. “Mecânica dos Sólidos”, Volumes 1 e 2, Editora
LTC, Rio de Janeiro, 2001.
CAMPANARI, F. A. “Teoria das Estruturas”, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1990.
SUSSEKIND, J. C. “Curso de Análise Estrutural”, Editora Globo, Rio de Janeiro, 1983.

Complementar
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. “Resistência dos Materiais”, Editora Makron, São Paulo, 1996.
BRANCO, C. A. G. de M. “Mecânica dos Materiais”, Editora Calouste-Gulbelkian, Lisboa, 1995.
SUSSEKIND, J. C. “Curso de Concreto Armado”, Editora Globo, Porto Alegre, 1983.
PFEIL, WALTER, “Estruturas de Aço”, Volumes 1, 2 e 3, Editora LTC, 2000.
GERE, J. M. “Mecânica dos Materiais”, Rio de Janeiro: LTC, 2003-2010.

Fonte: Secretaria Online UNIP

Hoje na Aula

PLANO DE ENSINO

Técnicas da Construção (Sistemas Construtivos): 40 Horas



I - EMENTA
Estabelecimento de conceitos teóricos e aplicações práticas de técnicas construtivas de construção de edifícios e recuperação de estruturas. Construção de edifícios. Diagnóstico e Reparo de Estruturas. Reciclagem na Construção Civil.

II - OBJETIVOS GERAIS
Dar aos alunos uma sólida formação a respeito de Construção Pesada, e de Edifícios em geral, seu planejamento construtivo, canteiros de obras, metodologias construtivas, cronogramas, equipamentos e máquinas, de modo a torná-los aptos a um bom desempenho profissional em atividades de Construção.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Preparar o aluno de tal modo que esteja apto a: planejar um canteiro de obras, escolher o método construtivo adequado, bem como os equipamentos e maquinaria necessária, elaborar orçamentos de obras de grande porte, elaborar o cronograma de obras e aplicar a Edifícios, Barragens, Pontes, Metrôs e Aeroportos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Técnicas Construtivas de Edifícios. Equipamentos de Construção. Cronograma. Execução das Fundações. Execução da Super-Estrutura. Painéis de Vedação, Pisos e Revestimentos. Impermeabilização, Caixilharia, Vidros, Pintura, Acabamento. Estudo de Edifícios Inteligentes. Estudo de Edifícios sem Vigamento. Estudo de Edifícios com Pré-Moldado. Industrialização da Construção Civil. Sistema de Administração da Produção-SAP. Qualidade Total. Reciclagem e Desperdício de Materiais. Patologia e Recuperação das Estruturas. Diagnóstico e Reparo-Técnicas de Execução. Manutenção e Recuperação de Estruturas.

V - BIBLIOGRAFIA
Básica
YAZIGI, W, “A Técnica de Edificar”, Editora PINI, São Paulo, 2002.
CIMINO, R. “Planejar para Construir”, Editora PINI, São Paulo, 2000.
AZEREDO, H. A. D. “O Edifício até a sua Cobertura”, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2000.

Complementar
ROSSO, T. “Racionalização da Construção”, Universidade de São Paulo - FAUSP, São Paulo, 1990.
SOUZA, V.; RIPPER, T. “Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto”, Editora PINI, São Paulo, 1999.
NOCÊRA, R. J. “Planejamento e Controle de Obras”, Editora PINI, São Paulo, 2007.
SILVA, M. B. “Manual BDI”, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2006.

Fonte: Secretaria Online UNIP

Hoje na Aula

PLANO DE ENSINO

Sistemas Estruturais (Concreto): 40 Horas



I - EMENTA
Fixar conceitos relativos à concepção e cálculo estrutural para projetos arquitetônicos e execução de Obras de Concreto Armado.

II - OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os elementos que compõem os sistemas estruturais em concreto armado.
Conhecer os tipos de estrutura que podem ser utilizados em diversos tipos de edificações.
Pré-dimensionar Elementos Estruturais em Concreto Armado.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conceber Tipologias Estruturais em Concreto Armado para Aplicações em Projetos Arquitetônicos e Obras Civis.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo das vigas
Critérios de Cálculo: armaduras de flexão e cisalhamento.
Pré-dimensionamento de vigas.
Estudo dos pilares
Critérios de Cálculo: armaduras longitudinais e transversais.
Pré-dimensionamento de pilares.
Estruturas de Edifícios
Estruturação e Definição dos Elementos Estruturais.
Edifícios Altos – Núcleos de Rigidez e Efeito do Vento.
Edificações de Alvenaria Estrutural
Critérios de Projeto, Características, Modulações, Especificações Técnicas.

V -BIBLIOGRAFIA
Básica
Carvalho, R.C.; Pinheiro, L.M. “Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado”, Volume 1 e 2, 1a Edição, Editora PINI, São Paulo, 2009.
Fusco, P. B. “Técnica de Armar as Estruturas de Concreto”, 1a Edição, Editora PINI, São Paulo, 1995-2006.
Leonhardt, F.; Monnig, E. “Construções de Concreto”, Volumes (1, 2, 3, 4, 5 e 6), Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1983.

Complementar
Montoya, P.J; Meseguer, A.G.; Cabré, F.M.; Portero, J. C. A. “Hormigón Armado”, 15a Edição, Editora Barcelona: Gustavo Gili, 2009.
Nilson, H. A.; Winter, G. “Design of Concrete Structures”, USA: MacGraw-Hill Book, 2005.
Pfeil, W. “Concreto Armado”, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2000.
Rocha, A. M. “Novo Curso Prático de Concreto Armado”, Editora Científica, Rio de Janeiro, 2000.
Polillo, A. “Dimensionamento de Concreto Armado”, Editora Científica, Rio de Janeiro, 1973.

Fonte: Secretaria Online UNIP

Hoje na Aula

PLANO DE ENSINO

Mecânica dos Solos e Geologia: 40 Horas



I - EMENTA
Geologia e Aplicações dos Solos e Rochas às Obras Civis. Mecânica dos Solos. Classificação dos Solos. Compactação. Esforços Geostáticos. Hidráulicas dos Solos. Adensamento. Recalques. Laboratório.

II - OBJETIVOS GERAIS
Informar e conceituar os processos geológicos e seus aplicativos em Engenharia Civil. Teoremas e Princípios de Geotecnia e da Mecânica dos Solos para o projeto e dimensionamento de Obras Civis.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Gênese da terra e de suas camadas. Mapas e perfis geológicos. Propagação de tensões nos terrenos de fundação. Classificação dos solos. Parâmetros característicos do comportamento físico dos solos. Ensaios laboratoriais com amostras deformadas e indeformadas de solos e de rochas.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Geologia: Origem e Aplicações das Rochas e Solos em Obras Civis. Mecânica dos Solos. Gênese dos solos. Cristalografia aplicada. Mineralogia Aplicada. Textura dos solos e granulometria. Índices físicos. Plasticidade dos solos. Estrutura dos solos: Classsificação dos solos. Compactação dos solos. Esforços geostáticos. Embasamento teórico. Diagrama dos esforços geostáticos. Programação das tensões nos solos. Hidraúlica dos solos. Capilaridade. Permeabilidade e sua determinação laboratorial, de campo e estimada. Diagramas de cargas do Teorema de Bernoulli e Teorema de Pouseuille. Adensamento dos solos. Analogia de Terzaghi. Solução e enunciado da Equação de Adensamento de Terzaghi. Estimativa de recalques. Recalque parcial e diferencial. Gráfico de recalques em função do tempo. Resistência ao cisalhamento dos solos. Analogia mecânica. Tipos de ensaios. Resistência ao cisalhamento de áreas e de
argilas. Trajetória de tensões. Hidráulica dos solos. Equações do geométrico das cargas e da função fluxo hídrico em meios porosos. Fronteiras de fluxo. Traçado da linha freática em maciços terrosos e correções. Redes de fluxo (livres e confinadas). Estimativas de vazões e de pressões. Rebaixamento de lençol freático. Laboratório de mecânica dos solos. Ensaios. Traçado de curva granulométrica continua por peneiramento e sedimentação. Estimativa de LL e LP. Compactação dos solos. Análises tato visuais. Permeabilidade direta por carga constante e variável. Índices físicos. Adensamento (edometria). Cisalhamento direto em caixa drenada. Compressão triaxial. Amostragem e armazenamento.

V - BIBLIOGRAFIA
Básica
CAPUTO, H. P. “Mecânica dos Solos e suas Aplicações”, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2001.
PINTO, C. de S. “Curso Básico de Mecânica dos Solos”, Editora Oficina de Textos, São Paulo, 2000.
RODRIGUES, J. C. “Geologia para Engenharia Civil”, Editora Mc Graw Hill, São Paulo, 2000.
WICANDER, R.; MONROE, JAMES S. “Fundamentos de Geologia”, Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.

Complementar
POPP, S. H. “Geologia Geral”, Editora LTC, Rio de Janeiro, 1987.
PINTO, Carlos de Sousa. “Curso Básico de Mecânica dos Solos”, Editora Oficina de Textos, São Paulo, 2006.
HACHICH, W. “Fundações - Teoria e Prática”, 2a Edição, Editora PINI, São Paulo, 2003.
VELLOSO, D.; LOPES, F.R. “Fundações”, Volumes 1 e 2, Editora Oficina Texto, Rio de Janeiro, 2004.
ALONSO, Urbano Rodriguez. “Exercícios de Fundações”, 9a Edição, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1995.

Fonte: Secretaria Online UNIP

Hoje na Aula

PLANO DE ENSINO

Estruturas de Concreto Armado: 60 Horas



I - EMENTA
Estabelecimento de Conceitos e Aplicações Práticas referentes às Estruturas de Concreto Armado.

II - OBJETIVOS GERAIS
Apresentar os conceitos do Concreto Armado como material estrutural e seu comportamento frente às condições estudadas em Resistência dos Materiais e Teoria das Estruturas.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estudar os elementos estruturais fundamentais lineares e de superfície submetidos a esforços normais e tangenciais, frente aos critérios de segurança adotados pelas Normas Brasileiras. Estudo do dimensionamento, verificação e detalhamento desses elementos, considerados os estados limites últimos e de utilização. Capacitar o aluno para desenvolver projetos estruturais correntes. Preparar o aluno para estudos de estruturas em concreto protendido.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Edifícios sem vigas: punção. Propriedades dos materiais componentes do concreto. Critérios de segurança. Valores característicos e de cálculo. Solicitações normais – flexão simples. Princípios de estruturação. Flexão normal composta. Projeto de lajes, pilares curtos e esbeltos, vigas e arcabouço estrutural de edifícios. Flexão composta oblíqua.

V - BIBLIOGRAFIA
Básica
LEONHARDT, E. F. “Construções de Concreto”, Volumes 1, 2, 3, 4, 5 e 6, Editora Interciência, Rio de Janeiro,1990.
PFEIL, W. “Concreto Armado”. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2000.
ROCHA, A. M.da, “Novo Curso Prático de Concreto Armado”, Editora Científica, Rio de Janeiro, 2000.
CLIMACO, JOÃO CARLOS T. S. “Estruturas de Concreto Armado”, Editora Universidade de Brasília, Finatec, 2006.
GRAZIANO, F. P. “Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado”, Editora O Nome da Rosa, 2005.
CARVALHO, R. C. e FILHO J. R. F. “Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado”, Segundo a NBR: 6118/2003, Editora EDUFSCAR, 2007.

Complementar
ARAÚJO, José M. “Curso de Concreto Armado”, Editora Dunas, 2010. BOTELHO, Manoel H. C. “Concreto Armado, Eu te Amo”, Volumes 1 e 2, 4a Edição, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2006 - Normas: 6.118/2003 e 14.931/2003.
FUSCO, P.B. “Técnica de Armar Estruturas de Concreto Armado”, Editora Guanabara Dois, 1995.
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R; “Resistência dos Materiais”, São Paulo: McGraw Hill, 1996-2010.
BRANCO, C. A . G. de M. “Mecânica dos Materiais”, Editora Calouste-Gulbelkian, Lisboa, 1995.
MONTOYA, Jimenez et alli. “Hormigón Armado”, Barcelona: G.Gilli, 1994.
SUSSEKIND, José Carlos. ”Curso de Concreto Armado”, Porto Alegre: Globo, 1983.
REBELLO, YOPANAN C. P. “Estruturas de Aço, Concreto e Madeira”, Zigurate Editora, São Paulo, 2005.
GIONGO, J. S.; Silva, C. R. “Modelos de Bielas e Tirantes Aplicados a Estruturas de Concreto Armado”, Editora EESC/USP, São Carlos, São Paulo, 2000.

Fonte: Secretaria Online UNIP

Hoje na Aula

PLANO DE ENSINO

Estradas e Aeroportos: 60 horas


I- EMENTA
Estabelecimento de conceitos e aplicações práticas do projeto e da construção de Rodovias e Aeroportos.

II - OBJETIVOS GERAIS
Conceituar sistemas de vias de transporte e aeroportos, tanto no projeto como na construção.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Orientar a elaboração de projetos geométricos, pavimentação, drenagem e execução de cortes e aterros nas obras rodoviárias, bem como conceituar parâmetros básicos de aeroportos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Geometria de vias. Estudos preliminares. Anteprojeto. Velocidade e estudo de distâncias de segurança. Escolha do raio horizontal. Curva de transição. Escolha de superelevação. Diagramas de superelevação. Lançamentos da diretriz básica e “linha base” do projeto. Rampas. Curvas verticais. Gabaritagem de seções transversais e superlargura. Detalhes de projeto executivo. Intercessões. Terraplanagem. Apresentação das “Notas de Serviço de Terraplanagem”. Tabela de volumes acumulados. Métodos de distribuição de terras (Áreas, Lalanne e Bruckner). Classificação dos solos. Listagem de ensaios fundamentais em geotecnia. Máquinas motrizes e estudos dos seus movimentos. Máquinas operatrizes e estudo de produção. Drenagem superficial. Topologia aplicada. Estimativas de risco hidrológico e de vazão pelo Método Racional. Generalidades sobre estimativas de vazão de bacias de grande área contribuinte. Estimativas de capacidade de vazão de bueiros; Galerias por “Descarga em Orifício” e bordas livres de pontes segundo Teorema de Manning.

Estimativas de velocidades de saída de água e sistemas de redução de velocidades e revestimentos de bacias de amortecimento. Tipologia estrutural de elementos de drenagem e seu projeto: bueiros, galerias, caixas coletoras, valetas de bordo-de-acostamento e de crista-de-corte e de pé-de-aterro. Drenagem subterrânea. Critério de Terzaghi para filtros e materiais alternativos de filtros. Aterros sobre solos moles e Teorema de Jakobson. Métodos de retirada de solos moles sob estradas. Execução de Pavimentos Rodoviários. Estudos dos ventos, aeronaves, padrões de aeroportos, pavimentação de pistas, angares e operação de aeroportos.

V - BIBLIOGRAFIA
Básica
HORONJEFF, R. e McAELVEV, F. “Planning and design of airports”, Editora McGraw Hill, 1986.
FRAENKEL, B. “Engenharia Rodoviária”, Editora Guanabara II, Rio de Janeiro 1990.
PIMENTA, C.R.T. & OLIVEIRA, M.P. “Projeto Geométrico de Rodovias”, Editora Rima, 2001.

Complementar
CARVALHO, P. “Taludes de Rodovias – Orientação para Diagnóstico e Soluções de seus Problemas”, IPT, São Paulo, 1991.
CEDERGREN, H. R. “Drenagem dos Pavimentos de Rodovias e Aeródromos”, Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1980. CEDERGREN, H. R. “Seepage, Drainage, and Flow Nets”, John Wiley & Sons. Inc. U.S.A., 1998. DNIT - “Manual de Drenagem de Rodovias”, Rio de Janeiro, 2006
VERTEMATTI, J. C. “Manual Brasileiro de Geossintéticos”, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2004.
SENÇO, W. “Manual de Técnicas de Pavimentação”, Volumes 1 e 2, 1a Edição, 4a Tiragem, Editora PINI, São Paulo, 2003.

Fonte: Secretaria Online UNIP

AVISO

Renovação da Matricula para 1º Semestre de 2014

A matrícula para o próximo semestre ocorrerá de 07 a 28 de janeiro de 2014 e deverá ser feita via internet, pelo site da Secretaria OnLine

Para usufruir deste serviço, é necessário que você não esteja devendo nenhum documento, faça o aceite do contrato de prestação de serviços que estará disponível no site, opção "Matrícula Online", "Solicitar Matrícula", e esteja com todas as parcelas pagas, inclusive a 1ª parcela do 1º semestre de 2014.

Na ocasião, se houver alguma disciplina em dependência que não queira cursar, faça primeiro o aceite da matrícula e, logo após a confirmação de sua solicitação em nossos sistemas, requeira o respectivo trancamento na opção "Solicitação de Serviços".

Lembramos que, caso necessite emitir 2ª via de algum boleto de mensalidade para posterior pagamento, sua matrícula só será liberada após o recebimento do comprovante de pagamento fornecido pela rede bancária, que poderá levar até dois dias úteis.

Evite quaisquer transtornos, tomando todas as providências necessárias com antecedência.

Hoje na Aula

PLANO DE ENSINO

Arquitetura e Urbanismo: 40 horas

I - EMENTA 
Introdução ao Projeto Arquitetônico. Normas de Construção e Urbanismo. Plano Diretor. Lei de Zoneamento. Código Geral de Edificações.

II - OBJETIVOS GERAIS
O curso tem caráter informativo e formativo do aluno, visando instrumentar o futuro Engenheiro Civil com elementos de elaboração e representação de um projeto completo de arquitetura, compreendendo estudo de programa, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo com conceitos básicos complementares de estrutura, elétrica, hidráulica e obra. Na área de urbanismo são apresentados conceitos de urbanização de cidades com seus principais instrumentos de controle: Plano Diretor, Lei de Zoneamento e de Ocupação do Solo, Código Geral de Edificações, que ofereçam uma visão global dos principais pontos que devem ser conhecidos e considerados no projeto são apresentados Normas e Leis, complementados por conceitos de clima e de conforto ambiental, no projeto voltado para o habitante.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver conhecimentos específicos sobre metodologia de atuação do Engenheiro e do Arquiteto como um processo de trabalho integrado através do projeto, cujo objetivo seria o de procurar a melhor solução para qualquer problema ligado à realidade do usuário e da obra, seja de construção de edifícios ou de projetos de espaços urbanos.

IV - CONTEÚDO PROGRÁMATICO
1. Introdução ao Projeto Arquitetônico;
2. Metodologia de análise dos fatores que condicionam a conceituação de um projeto em todas as suas fases:
- 2.1. O Cliente e o Programa;
- 2.2. A Idéia e o Estudo de Implantação na Realidade Física de um Terreno, 2.3. O Desenho como Instrumento de Informação e de Comunicação de Idéias, 2.4. Os Projetos Técnicos Complementares, 2.5. Estruturas e Fundações, 2.6. Elétrica, 2.7. Hidráulica, 2.8. Mecânica (Equipamentos Complementares), 2.9. Paisagismo, 2.10. Projetos Específicos de Conforto Ambiental (Térmico, Iluminação e de Insolação ou Acústico), 2.11. Aprovação Legal, 2.12. Construção-Obra (Técnicas e Materiais), 2.13. Uso pelo Cliente.

V - BIBLIOGRAFIA
Básica
MONTENEGRO, G. “O Desenho Arquitetônico”, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2001. MONTENEGRO, G. “A perspectiva dos Profissionais”, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2001. HOUSE, R. “Morte e Vida de Grandes Cidades”, Livraria Martins Fontes Editora Ltda, São Paulo, 2000. DEL RIO, V.; DUARTE, C. R.; “Projeto do Lugar: Colaboração entre Psicologia, Arquitetura e Urbanismo”, Rio de Janeiro: Contra Capa, 2002.

Complementar
“Manual de Contratação dos Serviços de Arquitetura e Urbanismo”, Editora PINI, São Paulo, 2000.
“O que é Urbanismo”, Editora Brasiliense, São Paulo, 1991.
STRICKLAND, C. “Arquitetura Comentada: Uma Breve Viagem pela História da Arquitetura”, Editora Ediouro, Rio de Janeiro, 2003. HOUSE, R. “Oscar Niemeyer e o Modernismo de Formas Livres no Brasil”, Editora Cosac & Naify, São Paulo, 2002. HOLANDA, F. “O Espaço de Exceção”, Editora UnB, Brasilia, DF, 2002. SILVA, R. C. M. “A cidade pelo Avesso: Desafios do Urbanismo Contemporâneo”, Editora Viana & Mosley, 2006

Fonte: Secretaria Online UNIP

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014


É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os desejos não precisam de razão, nem os sentimentos, de motivos. O importante é viver cada momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem sabe ver...

Paz, amor e sucesso para todos!
Att. Carlla de Cassia